Vice-presidente afirmou que medidas vão incluir aumento de receitas e corte de despesas
Geraldo Alckmin Foto: Leandro Fonseca Data: 10/12/2024 (Leandro Fonseca/Exame)
Agência o Globo

Agência de notícias

Publicado em 7 de junho de 2025 às 19h50.

O vice-presidente Geraldo Alckmin afirmou neste sábado, 7, que a discussão sobre alternativas para a alta do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) está "bem encaminhada" e que deve envolver tanto o aumento de receitas quanto o corte de despesas.

Alckmin está no exercício da Presidência durante a viagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e falou sobre as discussões durante uma visita a uma fábrica em Brasília.

Veja também

— Acho que a solução virá pelo método ideal, que é atuar nas duas pontas. Procurar melhorar receita, com eficiência, onde puder melhorar, e reduzir despesa, melhorando a eficiência do gasto público — afirmou.

O vice-presidente disse que essa é a linha que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, apresentará durante reunião com lideranças do Congresso, marcada para ocorrer no domingo, para tratar de medidas que podem substituir a elevação do IOF.

Para Alckmin, esse diálogo é prova de "maturidade":

— Quero destacar a prova de maturidade, de amadurecimento. O diálogo é o bom caminho. Ouvir, dialogar e resolver. Quem ouve mais erra menos. Acho que está bem encaminhada, vamos aguardar essa discussão que ocorrerá agora neste fim de semana e no início da semana.

Na terça-feira, Lula realizou um almoço com os presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), que contou com a participação de Haddad e Alckmin.

Na saída, Haddad afirmou que houve um "alinhamento" com a cúpula do Congresso sobre as medidas fiscais, mas disse que as ações só serão apresentadas após a reunião com líderes.

Acompanhe tudo sobre:IOFGeraldo AlckminGoverno LulaFernando HaddadMinistério da Fazenda
Próximo

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as notícias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se
Desperta

Fique ligado

Nos acontecimentos mais relevantes do Brasil e mundo.

Inscreva-se agora

Mais de Economia

Mais na Exame