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(Circle/Reprodução)
Repórter do Future of Money
Publicado em 6 de junho de 2025 às 14h40.
Última atualização em 6 de junho de 2025 às 14h46.
A Circle, empresa por trás da segunda maior stablecoin do mundo, realizou sua oferta pública de ações (IPO) na bolsa de Nova York (NYSE) na última quinta-feira, 5, entrando para o seleto grupo de empresas de criptomoedas listadas em bolsa. As stablecoins são criptomoedas de valor estável que acompanham o valor de determinado ativo, geralmente o dólar americano, como é o caso da USDC, com mais de US$ 61 bilhões em valor de mercado.
Na última quinta-feira, 5, a estreia da Circle na NYSE foi bastante animada, com demanda 25 vezes superior ao número de ações na oferta ampliada. A empresa comercializou 34 milhões de ações com preço inicial de US$ 31.
Enquanto esta reportagem é escrita, a CRCL é comercializada por US$ 108, com alta de 248% desde o IPO, segundo dados do Yahoo Finance.
Empresas como Ark Invest, Strategy e BlackRock haviam compartilhado interesse em comprar grandes quantidades de ações da Circle. A última, maior gestora de ativos do mundo, istra um fundo do mercado monetário governamental em nome da Circle, que mantém 90% das reservas que lastreiam o USDC, de acordo com a Bloomberg. Segundo o site da empresa, o Circle Reserve Fund tinha um saldo de US$ 53,3 bilhões em 29 de maio.
"Nossa transformação em empresa de capital aberto é um marco significativo e poderoso – o mundo está pronto para começar a se atualizar e migrar para o sistema financeiro online. Desde o início, temos nos concentrado profundamente em ser confiáveis, transparentes, cumpridores da lei, éticos e bem governados. Manter-nos fiéis aos altos padrões das normas e regulamentos da NYSE e da SEC aprofunda ainda mais essas características", publicou Jeremy Allaire, CEO da Circle, em sua conta oficial no X.
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