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Apresentado por BITYBANK

Criptomoedas contra a inflação: como o bitcoin pode proteger seu poder de compra

Sete razões pelas quais o bitcoin é apontado como alternativa segura para proteger seu patrimônio

Bitcoin: ativo digital é apontado como nova reserva de valor frente à inflação (Jason marz/Getty Images)

Bitcoin: ativo digital é apontado como nova reserva de valor frente à inflação (Jason marz/Getty Images)

EXAME Solutions
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Publicado em 9 de junho de 2025 às 09h30.

Nove em cada dez brasileiros estão preocupados com a inflação, segundo pesquisa da Febraban. O motivo? A percepção generalizada de que o poder de compra caiu significativamente em 2025. O que muitos ainda não sabem é que investir em criptomoedas pode ser uma alternativa estratégica para preservar o patrimônio em tempos de instabilidade econômica.

É nesse contexto que surge o conceito de reserva de valor — uma forma de investimento que busca proteger o poder de compra diante da desvalorização monetária. Tradicionalmente, ativos como imóveis e ouro desempenham esse papel. Mas hoje, o bitcoin (BTC), principal criptomoeda do mercado, começa a ser visto como o “ouro digital”, com características que o tornam ainda mais ível.

Por que o bitcoin é considerado deflacionário
Diferentemente das moedas tradicionais, o bitcoin tem oferta limitada: apenas 21 milhões de unidades no mundo. Essa escassez programada confere à moeda uma natureza deflacionária.

“Por ter uma oferta fixa e uma demanda global crescente, a tendência é que ele continue valorizando ao longo do tempo, diferentemente das moedas tradicionais, que podem perder poder de compra à medida que mais dinheiro é emitido pelos governos”, afirma Bárbara Rocha, porta-voz do Bitybank.

Em 2010, 1 BTC valia centavos. Em maio de 2025, chegou a ultraar os US$ 111 mil.

Proteção contra riscos locais e autonomia global
Além da valorização histórica, as criptomoedas oferecem outra vantagem: não estão atreladas à economia local. Em outras palavras, fatores como desvalorização do real ou políticas monetárias nacionais não afetam diretamente o seu valor.

“Em um mundo que enfrenta crises econômicas com frequência, não há dúvidas de que essa pode ser uma ferramenta importante de proteção financeira”, reflete Bárbara.

Outro diferencial relevante está na descentralização. Como operam fora do controle de governos ou bancos centrais, as criptos proporcionam mais autonomia ao investidor e menor risco de interferência externa. O controle dos ativos é feito de forma individual, sem a dependência de instituições financeiras.

Além disso, as criptomoedas são altamente portáteis, permitindo transações rápidas e globais a qualquer hora do dia, algo inviável com ativos tradicionais como imóveis.

Diversificação, segurança e potencial de lucro
Quem já investe em ativos convencionais encontra nas criptos uma forma de diversificar a carteira e reduzir a exposição a riscos. Em tempos de transformação digital, trata-se também de uma forma moderna de começar a formar patrimônio.

Outro ponto-chave é a segurança. A tecnologia blockchain, que registra todas as transações, confere transparência e rastreabilidade sem comprometer a privacidade. As movimentações ficam registradas publicamente, mas sem expor dados pessoais.

Além disso, as criptos podem ser bastante rentáveis. O bitcoin, por exemplo, é considerado um dos ativos com maior valorização nas últimas décadas. Contudo, essa performance vem acompanhada de volatilidade. Segundo Bárbara Rocha, “a alta volatilidade cria oportunidades únicas de lucro para investidores que sabem identificar os momentos certos do mercado”.

Para os mais cautelosos, há ainda as stablecoins, criptos com valores atrelados a ativos tradicionais como o dólar, que oferecem menor volatilidade e funcionam bem como reserva de valor.

Escolha da plataforma faz toda a diferença
Antes de investir, o ideal é buscar uma plataforma segura e prática. O Bitybank foi eleito a melhor fintech cripto de 2024 e oferece ferramentas robustas de proteção e facilidade de uso.

“Oferecemos ferramentas avançadas de segurança e praticidade, permitindo que o cliente foque apenas em suas estratégias de investimento”, conclui Bárbara.

Além disso, o Bitybank acredita que o o à informação é essencial para amadurecer o mercado. Por isso, disponibiliza um portal com conteúdos didáticos sobre o universo cripto, auxiliando quem está começando a entender melhor o setor.

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