A tecnologia nos conecta e, ao mesmo tempo, nos isola. Cuidar das relações humanas não é um luxo, mas um fator essencial para a saúde, a felicidade e a carreira. Carolina Cabenaghi: nunca estivemos tão conectados digitalmente, e ao mesmo tempo, nunca fomos tão solitários (Moose Mídia/Divulgação)Carolina CavenaghiCofundadora e CEO da Fin4shePublicado em 1 de abril de 2025 às 07h33. 4z1g5q

No último mês, participei do South by Southwest (SXSW), um dos eventos mais inovadores do mundo. Entre tantas discussões sobre tecnologia, inovação e tendências globais, um tema me chamou a atenção: a saúde social. A palestra da especialista Kasley Killam trouxe uma reflexão essencial sobre como as conexões humanas impactam diretamente nossa saúde física, mental e até mesmo nossa trajetória profissional.

Vivemos uma era paradoxal. Nunca estivemos tão conectados digitalmente, e ao mesmo tempo, nunca fomos tão solitários. A hiperconectividade das redes sociais e a rotina acelerada nos afastam do que realmente importa: as conexões genuínas. Mas qual o impacto disso na nossa vida e no nosso desempenho profissional?

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Saúde social: a peça que faltava na equação do bem-estar 2p1v5x

Quando pensamos em qualidade de vida, geralmente nos preocupamos com saúde física e mental. Praticamos exercícios, nos alimentamos melhor, buscamos equilíbrio emocional. Mas um elemento crucial ainda recebe pouca atenção: a saúde social.

Estudos mostram que relações saudáveis são essenciais para uma vida longa e equilibrada. A falta de conexões profundas aumenta o risco de problemas de saúde, reduz a produtividade e compromete o bem-estar geral. Como disse Killam em sua palestra: "Estamos todos ocupados... e depois morremos? É isso">política de privacidade