Yoon Suk-yeol decretou lei marcial em dezembro de 2024 e por isso enfrenta acusações de insurreição que podem acarretar prisão perpétua ou pena de morte
Da redação, com agências

Publicado em 20 de fevereiro de 2025 às 07h09.

Última atualização em 20 de fevereiro de 2025 às 07h25.

O julgamento do ex-presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk-yeol, começou nesta quinta-feira, 22, em Seul. Ele é acusado de insurreição por tentar impor lei marcial em dezembro de 2024 e pode ser condenado à prisão perpétua ou pena de morte.

Enquanto isso, o Tribunal Constitucional avalia se mantém sua destituição da Presidência, decidida pelo Parlamento. Choi Sang-mok, ministro das Finanças, assumiu o cargo de forma interina.

Os promotores afirmam que Yoon foi o "líder de uma insurreição", mas sua defesa alega que a lei marcial era uma resposta à "ditadura legislativa" da oposição. O julgamento ocorre sob forte esquema de segurança e é o primeiro do tipo na história do país.

Acompanhe tudo sobre:Coreia do SulÁsiaImpeachment

Mais de Mundo

Trump ameaça impor sanções 'muito duras' contra Rússia e Ucrânia se a guerra continuar

'De inovador a abominável': como a relação entre Trump e Musk se deteriorou em 9 dias

Jeffrey Epstein: quem foi, quais foram os crimes e por que Musk citou Trump no caso; entenda

Trump diz que derrota na 2ª Guerra foi ruim para Alemanha; Merz nega: 'foi a libertação do nazismo'

Mais na Exame