Repórter
Publicado em 7 de junho de 2025 às 16h04.
Última atualização em 7 de junho de 2025 às 16h11.
Jada-Symone Batichon, uma jovem de Powder Springs, na Geórgia (EUA), obteve uma conquista impressionante ao ser aprovada em 53 das 58 universidades para as quais se inscreveu este ano, além de garantir aproximadamente US$ 1,8 milhão (aproximadamente R$ 10 milhões, na cotação atual) em bolsas de estudo.
"Todo esforço valeu a pena. É tudo o que eu trabalhei para alcançar", declarou Jada-Symone em entrevista à revista norte-americana People. Ela ainda acrescentou: "Minha mãe e meu pai sempre falavam sobre como foram os primeiros da família a frequentar a faculdade, o que sempre me motivou."
A estudante americana Jada-Symone Batichon foi aprovada em 53 faculdades - Reprodução/Instagram (Instagram/Reprodução)
O sucesso da jovem é, em grande parte, atribuído ao apoio da mãe, Dra. Claudia Batichon, professora de educação profissional, técnica e agrícola de 39 anos na Wheeler High School, onde Jada-Symone se formou recentemente. Claudia também lidera a THINK Protégé, uma consultoria educacional independente voltada para a preparação acadêmica e profissional. "Embora seja minha filha, ela é também uma cliente", comentou a mãe.
Durante o ensino médio, Jada-Symone manteve uma média de notas 4,0, a nota máxima nos Estados Unidos. Além disso, ela se envolveu em várias atividades extracurriculares, como o grêmio estudantil, liderou o time de cheerleading e trabalhou como monitora de refeitório em uma escola primária.
Dentro da Wheeler, ela fundou o clube EmpowHer, uma iniciativa destinada a apoiar meninas em sua trajetória acadêmica e pessoal. "Realizamos workshops onde discutimos temas como amizade, faculdade e oferecemos conselhos para meninas que não possuem apoio", explicou.
Jada-Symone também se matriculou na Kennesaw State University, onde completou um curso universitário de psicologia com excelente desempenho, recebendo a nota A.
Sua decisão de se candidatar a diversas universidades foi motivada pela busca por uma bolsa de estudos. "Eu não queria acumular dívidas. Minha mãe sempre me alertou sobre os altos juros dos empréstimos. Muitas pessoas ainda estão pagando os seus, e ela segue com os dela… Eu queria estar em vantagem nesse aspecto. Escolha minha", disse.